sexta-feira, 6 de julho de 2012

Apolônio Alves dos Santos

APOLÔNIO ALVES DOS SANTOS
Sílvia Mota
 
Apolônio Alves dos Santos nasce em 20 de setembro de 1926, em Guarabira, Paraíba.
Seu primeiro folheto é "Maria cara de pau e o príncipe gregoriano" mas, sem condições fincanceiras para publicá-lo, vende-o a José Alves Pontes, lá mesmo em Guarabira. A venda efetua-se em 1948, mas o romance só é impresso no ano seguinte.


 
Ao afã de melhorar de vida, muda-se para o Rio de Janeiro no ano de 1950, onde exerce a profissão de pedreiro, até viver da sua poesia.
Em 1960 sai a busca de trabalho na construção de Brasília, mas não abandona a escrita e continua a vender seus folhetos. Nessa época cria "A construção de Brasília e sua inauguração", que se esgota pouco tempo depois de publicada. Em 1961, após a inauguração de Brasília, volta ao Rio de Janeiro.
Morre em 1998, em Campina Grande, na Paraíba, com aproximadamente 120 folhetos publicados e acreditando ser o folheto "Epitácio e Marina", o mais importante da sua carreira de poeta cordelista.
São obras do cordelista: "O herói João Canguçu", "Façanhas de Lampião", "O aventureiro do Norte", "Epitácio e Marina", "O pau de arara valente", "O pistoleiro da vila", "Olegário e Albertina entre o crime e o amor" e "O noivo falso engenheiro".
Folhetos lançados pela Editora Luzeiro : "A moça que se casou 14 vezes e continuou donzela", "A morte de Leandro: saudades" e "O herói João Canguçu".

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz

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